quinta-feira, 7 de julho de 2011

Resenha do artigo: “O professor na sociedade comtemporânea: um trabalhador da contradição” de Bernard Charlot


O artigo versa sobre as contradições com as quais um professor tem de lidar em sua vida profissional, estas são provenientes de uma teoria que não leva em consideração o fato de que as condições encontradas pelo professor, serão diferentes das ideais. E não prepara os acadêmicos de forma que esses possam adaptar a essas teorias a realidade enfrentada na escola.
O professor é uma profissional muito cobrado, visto que a escola almeja que este tenha métodos construtivstas, mas não leva em consideração o fato de que não existem condições ideais para essas praticas atualmente. A escola deseja que o aluno construa seu conhecimento, e que o professor respeite as diferenças entre os estudantes, mas ao mesmo tempo cobra a nota, de forma que o professor tem de dar notas diferentes  alunos com o mesmo esforço, mas talvez com capacidade de aprendizagem diferente. Por isso as escolas acabam valorizando mais (atribuindo maior nota) a alunos que tem mais capacidade, do que aqueles que se esforçaram para desenvolver um conhecimento sobre tais conteúdos.
Por isso a teoria construtuvista não abrange notas. Mas como o professor e a escola podem trabalhar com a pressão da sociedade, para que existam esses conceitos, visto que é assim que funciona atualmente. Inclusive os meios de acesso as universidades funcionam dessa forma.
Entede que o professor não dever ser tratado nem come herói e nem como vítima, o que muito acontece atualmente. Visto que um professor que se dedica ao seu trabalho é visto como o herói e o que reclama das condições de trabalho, materiais e mesmo salário, tendem a se ver como vítimas.
A sociedade cobra do aluno resultados, e quando esse não os alcança de quem é a culpa? Do professor que não soube motivar o aluno? Do aluno que não estudou e não se esforçou para compreender a matéria? Essa culpa deveria existir?
Este artigo mostra bem a contradição entre as teorias de uma nova educação e o que realmente ocorre nas salas de aula brasileiras, e disserta sobre as contradições diariamente enfrentados pelos educadores.
 Por Lara Mohana

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A obsessão pela beleza

A obsessão pela beleza pode ao absurdo. Esse é o caso da pequena Bree Evans, de 7 anos, que faz aplicações de toxina botulínica no rosto a cada dois meses e preenchimento labial a cada 3 meses, além de já ter feito maquiagem definitiva nas sobrancelhas, com técnicas de tatuagem.
A mãe de de Bree, Sharon Evans, de 33 anos, é quem faz os procedimentos na filha, já que nenhum profissional aceitou compactuar com tamanho absurdo. Ela diz que seu objetivo é que a menina torne-se uma estrela, tão famosa quanto a Willow Smith (cantora, filha do Will Smith). Foi usando esse argumento que Sharon conseguiu convencer Bree a submeter-se aos procedimentos. "Ela ficou receosa, mas também muita animada em se parecer com uma estrela", contou a mãe. Sharon diz que a menina chora de dor, mas que depois fica feliz com o resultado.  

reportagem retirada do blog: fiquelinda

Reportagem na integra: thesun

domingo, 5 de junho de 2011

Espetáculo com dançarinos pelados causa escândalo em Londres

Londres, 4 jun (EFE).- O espetáculo de uma companhia de dança canadense, cujos membros saltam totalmente pelados pelas poltronas do teatro e realizam gestos obscenos, conseguiu escandalizar a crítica e parte da plateia em Londres.
Trata-se de um espetáculo do coreógrafo franco-canadense Dave Saint-Pierre intitulado "Un peu de tendresse bordel de merde!", que se apresenta atualmente no teatro Sadler's Wells, templo da dança moderna da capital britânica.
Com perucas de longos cabelos loiros, os dançarinos saltam pelados entre os espectadores, se sentam no colo de alguns, mostram suas nádegas e simulam masturbação, o que provoca risos ou rejeição, de acordo com o bom humor da plateia, que por sua vez, decidiu abandonar a sala.
O crítico do "Daily Telegraph" qualificou o espetáculo de "repulsivo, vulgar e estúpido" enquanto o do dominical "The Observer" escreveu no Twitter na noite do estreia: "Coreografia risível, texto pretensioso, suposta tentativa de romper barreiras".
Saint-Pierre, que aposta com frequência em dançarinos pelados em suas criações, se mostrou surpreendido pelas fortes críticas porque, segundo explicou, "os coreógrafos levam mais de 40 anos fazendo estas coisas".
O diretor artístico de Sadler's Wells, Alistair Spalding, se mostrou por sua parte contente que a maioria do público sintonizasse a noite de estreia com o espírito do espetáculo e só uma pequena parte abandonasse a sala.
Qual a opinião de vocês?

Reportagem retirada do site: http://br.omg.yahoo.com/news/espet%C3%A1culo-com-dan%C3%A7arinos-pelados-causa-esc%C3%A2ndalo-em-londres-nbjt-2870870468.html